quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Não é um adeus, e sim um até logo...

Sim, faz 3 anos que o Diary Of Bff''s está de pé, certo, certo, aos trancos e barrancos, foram muitas coisas que aconteceram, bloqueios realmente longos e entediantes, coisas boas e não tão boas assim, parcerias, ajuda de amigos, e muitas outras coisas.
Foram 3 anos maravilhosos aqui no Diary Of Bff's, porém é hora de mudar.



Faça como eu, não encare isso como uma desistência, mas sim um recomeço...
Diary Of Bff's e eu precisamos de umas atualizações(coisas novas) e então o novo DOBs virá para isso, são novas coisas, uma agenda e um comprometimento, que eu sei que de minha parte não tem sido cumprido aqui...
Preciso começar do zero, mas sem esquecer meu amado Diary Of Bff's que antes era só Diary Bff's, pois foi aqui que eu descobri esse meu "dom" de escrever, sim as pessoas tem dons, todo mundo, SIM, todo mundo, as vezes precisam de um empurrãozinho da vida para descobrir ele, sim, comigo foi com um certo baque, foi doloroso, mas a males que vem para bem.
O nome continuará, só que abreviado em DOBs, e vamos avançar...
Eu acredito que esse será linkado com o outro, eu espero que tudo corra bem... e para quem leu ou lê esse meu amado esforço, eu digo até logo, com muito aperto no coração.

"It's time for a change."(desconhecido)

By M. Rodri 

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A vida no mundo do judô

Tudo começa quando minha mãe Maria e eu vamos visitar um clube chamado 3 irmãos ,eu tinha dez anos e fiquei muito fascinado com que eu vi naquele clube , mesmo minha mãe ganhando muito pouco no trabalho dela no aeroporto , nos ficamos sócios do clube . foi ai que a minha vida mudou , pois eu conheci o judô , um esporte muito fascinante e muito divertido . Eu comecei a treinar judô, e só tinha eu e mais dois meninos treinando comigo, e eu fiquei muito feliz por treinar judô mesmo com poucas pessoas , então dois anos se passaram e o tatame estava com mais de 15 lutadores e com isso o nível do meu treino melhorou e muito . Com 13 anos comecei a participar de campeonatos, e logo no meu primeiro campeonato, foi a minha família toda ver a minha luta, mas não foi como eu esperava e eu acabei não ganhando o campeonato , fiquei triste demais , mas levantei a cabeça e continuei treinando , melhorei , fiquei federado na federação de judô de são Paulo e fui para campeonatos mais importantes, foi quando eu fui para um campeonato que os 3 primeiros iam para o campeonato paulista . Eu estava lutando muito bem , e naquele dia foi o dia mais feliz da minha vida , pois eu conseguir ficar entre os 3 primeiros e logo depois eu chequei em diadema e fui comer em um restaurante espetacular com a minha mãe , e naquele dia eu percebi como o judô era simplesmente maravilhoso e que ele mudou a minha vida . continuei treinando , mas um dia antes do campeonato paulista eu passei muito mal e não conseguir ir ao campeonato , fiquei extremamente triste , foi uma das maiores tristezas que eu já tive . então quando eu estava com 15 anos, a academia de judô trocou de treinador e eu parei de treinar , e até hoje não treino mais judô . By Luiz Felipe

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Talvez fosse mais fácil ter posto o maldito ponto final!

"Quando cismamos em colocar virgula onde deveríamos de fato ter colocado ponto final logo de inicio, os riscos desse ato pode não ser de fato tão agradável, mas são apenas consequências que nós escolhemos para nós mesmos."
Geralmente pensamos muito nas outras pessoas, geralmente levamos o "amar ao próximo" muito á sério na hora de tomar alguma decisão mais crítica, principalmente em um relacionamento.
Sim somos fracos em relacionamentos.
As vezes levamos com á barriga para não magoar alguém, que sim significa muito para á gente de algum modo.
As vezes não sabemos dizer aquele "não" tão importante em algum momento daquele relacionamento, ou não somos persistentes em fazer á pessoa entender tal fato.
E no fim, ambos os lados sofrem.
Já que não colocamos um final em algo, á vida vem com toda sua "delicadeza" e coloca o maldito ponto final.
Sim,há todo o sofrimento, mas assim como todas as quedas e todos os erros, aprendemos algo com eles.
Sim, são os tais males que vem para bem.
Aprendemos á nos amar primeiro, antes de então "amar o próximo", pois não podemos oferecer amor á alguém, sem que esse sentimento também esteja em nós para nós mesmos.
Também amadurecemos muito, temos uma percepção não tão ingenua do mundo, e isso é de fato bom.
Mas sim, esse mal que vem para bem, é de fato doloroso, mas geralmente depende muito da pessoa, ou do sentimento que foi envolvido na questão, mas abre um pequeno machucado em ambos os lados, cabe á esses dois seguir em frente para que ele sare;cicatrize ou parar no tempo e aceitar conviver com aquela dor por um tempo.
Mas com o tempo, você se acostuma seja com á dor ou com á mera cicatriz feita, e você continua á viver.
Afinal você escolhe, quando levar uma rasteira da vida, você continuará no chão, ou se levantará e seguirá em frente, aprendendo com essa queda?
Mas muitas vezes podemos mediar essa situação, para que essa rasteira se transforme apenas em um pequeno tropeço.
Seja firme em suas decisões, e ações.
Ponha o maldito ponto final nas coisas, a caneta por favor, afinal na vida real não existem rascunhos.


By Diary of Bff's(M. Rodri)

Playlist da semana "Para se levantar do sofá"












Bem vindo agosto!

By Diary of Bff's